(21/09/2011 19:59)
Deitado na grama
Reflito no tempo
Em que vivia sem medo de mim.
Penso nos dias
Nas noites vazias
Que ficaram perdidas afins.
Sentindo o vazio
Tocar meu leito
E desejar esquecer o que penso.
Aquele medo sem jeito
Desejado em meu peito
Encorajando-me a ser capaz.
Neste frio da noite
Eu peço a todos afoite
Que me esperem por mais um triz.
Ah, desejos.
Proclamo-te a todo o momento.
Estes versos,
Já não possuem mais sentimento.
Texto: Sem Rima; Livro: Poeta dos Ventos e seu Triste Momento; Ano: 2012; Artur Gabriel.
Muito legal
ResponderExcluirObrigado =D
Excluir